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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Quando a emenda é pior que o soneto!

Veja - Abril.com
Como já era de se esperar, a Diretoria do São Paulo afastou André Jardine do cargo de técnico da equipe principal e deu alguns dias para que ele possa descansar e, assim, não ficar mais no olho do furacão.

Para o clássico deste domingo, contra o Corinthians, no Itaquerão, quem ficará com a bomba relógio nas mãos será o atual Coordenador Técnico, Vagner Mancini, que assumirá o time por dois meses, até a chegada de Cuca, que depende de liberação médica, mas ficará até dezembro de 2020, segundo contrato.

Depois de retornar das "férias", Jardine se reunirá novamente com a Diretoria Tricolor para definir em qual função continuará no clube, uma vez que, ao ser efetivado por Raí, após a saída de Aguirre, o então treinador da equipe de base foi incluso na chamada Comissão Técnica Permanente, instituída pelo Diretor Executivo de Futebol.

Já passou da hora do São Paulo repensar seu modo de administrar o clube, sem que haja precipitação nas contratações de jogadores e técnicos, como se saísse às compras em um imenso sacolão, para assistir os rivais comprarem e se fartarem e, no final, recolher as sobras.

Eventualmente aparece um Hernanes, com fama de heroi, por salvar a equipe de ser rebaixada no Campeonato Brasileiro de 2017, mas, na atualidade, fora de forma por ter ido para o futebol chinês, onde o dinheiro é atrativo, mas o jogar futebol não é como aqui ou na Europa.

O São Paulo precisa de um norte, de uma direção certeira, para retomar a fama de um clube competitivo, vitorioso, que participa de importantes competições na condição de postulante ao título, não como coadjuvante, um convidado ilustre.

Copiar o modelo europeu não é vergonha, sinal de fraqueza, mas um sinal de mostrar interesse no renovar, afinal, não é de hoje, ele está há anos luz do futebol tupiniquim.

Falo isso, pois, quem me conhece sabe o que penso e falo sobre a magnífica atuação do Manchester United, da Inglaterra, nos bastidores, após a demissão de José Mourinho, com a Premier League em andamento. Trouxe Solskjaer, na condição de interino, e anunciou que buscará um nome forte para a próxima temporada.

Solskjaer assumiu os Reds Devils sem aquele peso monstruoso nos ombros, deu cara, corpo ao time, que conquistou uma sequência de bons resultados, ao ponto de ressurgir à batalha para se classificar às Copas Europeias na temporada que vem.

O modelo existe e é mais que pertinente, viável! Só não o segue quem não quer!

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