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A seleção norte-americana não realizou uma partida esplendorosa, é verdade, apesar dos dois gols da capitã Megan Rapinoe, mas soube se impor e controlar as ações da partida, em momentos capitais em que a França esboçava uma pressão e chegava com perigo à área.
Renard, aos 81', diminuiu a diferença no placar, mas não ao ponto de entusiasmar as anfitriãs para buscar a igualdade e levar a decisão para a prorrogação e, quiçá, aos pênaltis.
Na semifinal, os Estados Unidos terá pela frente a Inglaterra, que, ontem, eliminou a Noruega, com uma goleada clássica de 3 a 0.
De volta à Copa América, Colômbia e Chile fizeram um belo jogo na Arena Corinthians, em São Paulo, com pouco mais de 44 mil torcedores nas arquibancadas.
O Chile teve, ainda, dois gols anulados, acertadamente, com o auxílio do VAR.
Foi um confronto equilibrado, com oportunidades claras para os dois selecionados, o que fez do 0 a 0, em suma, o placar mais justo.
Nos pênaltis, deu Chile, por 5 a 4, com o gol decisivo anotado por Alexis Sánchez, que defende o Manchester United, da Inglaterra.
Amanhã, na Arena Fonte Nova, em Salvador, acontecerá a definição do último semifinalista, entre Uruguai e Peru.
Aposto minhas fichas na classificação da Celeste Olímpica, que exibe um futebol mais vistoso e convincente que os peruanos.

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