quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Noite verde

Globoesporte.com
A noite de quarta, que deu início à 29a. rodada do Campeonato Brasileiro, foi literalmente verde, com licença ao Fortaleza, que foi à Santa Cararina encarar o Avaí e venceu por 3 a 1.

No Allianz Parque, o Palmeiras realizou o Choque-Rei com o São Paulo e liquidou a fatura ainda no primeiro tempo, quando fez 2 a 0, com gols de Bruno Henrique e Felipe Melo.

Na etapa final, não desperdiçou a chance que teve com Gustavo Scarpa, para fechar o lacre e estabelecer os 3 a 0.

Há quem veja esse resultado e fique espanrado, sem entender o porque, uma vez que o Palmeiras oscila muito em suas atuações e o São Paulo é um time em eterna construção, com altos e baixos.

O fato é que essa oscilação é natural quando os jogos são contra equipes que pouco se enfrentaram ao longo de uma temporada e não possui uma rivalidade local, que possibilita um conhecimento aprofundado de todo um trabalho que é feito.

Logo, quando existe uma diferença tática ou técnica de um clube para outro, no clássico isso fica evidente.

Quanto ao jogo daqui, em Belo Horizonte, o Atlético Mineiro perdeu para a Chapecoense, por 2 a 0, num duelo em que tudo deu errado para o Galo e tudo deu certo para a Chape.

Para melhor explicar, basta dizer que o Atlético teve um pênalti em Guga, que Franco Di Santo cobrou e Tiepo defendeu.

E que o gol de Igor Rabello, já no final da partida, foi anulado pela arbitragem, com auxílio do VAR, num lance em que Diego Pombo Lopez considerou que houve um empurrão do zagueiro do Galo, no momento em que tomou impulsão para o cabeceio.

Não achei que aquele fosse um lance pra VAR, tampouco para ser anulado o gol.

Como o blog não tem nenhum poder de decisão junto à arbitragem - e nem pretende ter - este será mais um dos muitos a entrar na lista dos lances polêmicos, que causarão discussões intermináveis.

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