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Quando a bola rolou, então, essa certeza aumentou ainda mais com o pênalti de Arboleda, convertido, aos 7', por Carlos Sánchez.
O Peixe era melhor, controlava as ações do jogo e finalizava com perigo à meta de Thiago Volpi, que contou com a sorte e a falta de mira adversária.
No segundo tempo, o São Paulo voltou mais atento e disposto a jogar, de modo a ir todo à frente, com um Vitor Bueno animado e um Daniel Alves oportunista.
O gol de empate, por sinal, surgiu justamente em uma jogada tramada entre os dois, pela direita do campo, com um cruzamento primoroso.
O único problema que a equipe de Fernando Diniz poderia ter era o de um contra-ataque rápido, que surpreendesse a defesa são-paulina, que apoiava quem estava à frente, sem tempo para voltar.
O Peixe até esboçou esse tipo de situação, mas não teve o êxito esperado.
E um clássico que tinha um favorito aparente, terminou equilibrado, até nas finalizações: 16 a 15 pro Santos.

O primeiro foi do Santos e o Segundo do São Paulo, o garoto Lizeiro arrumou o meio campo do São Paulo.
ResponderExcluirAbraços
Abraços
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Abraços!