![]() |
| Globoesporte.com |
As norte-americanas, que almejam conquistar o Tetracampeonato, inauguraram o placar, com Cristen Press, aos 8', sofreu o empate aos 19', com gol de Elen White, e fez 2 a 1, aos 31', com a capitã Alex Morgan.
Na segunda etapa, o time inglês, sob o comando do técnico Phil Neville, tentou, de todas as formas, superar a forte marcação das Americanas.
White, que ao lado de Morgan lidera a artilharia da Copa com 6 gols, foi às redes, aos 69', mas o lance foi corretamente anulado pela árbitra brasileira, Edina Alves Batista, que, com o auxílio do VAR, acusou o impedimento.
Um pouco mais tarde, aos 83', White teve nova oportunidade para se isolar na briga pela artilharia, mas foi derrubada na área, após uma dividida com a zagueira Becky Sauerbrunn.
Por ter sido um lance muito discreto, quase que imperceptível, o VAR foi acionado, o pênalti assinalado e o cartão amarelo exibido à camisa 4 dos EUA.
Para a cobrança, quem se apresentou foi a capitã Stephanie Houghton, que telegrafou e viu a goleira Alyssa Naeher se consagrar, ao fazer a defesa.
Para piorar ainda mais a situação inglesa, aos 86', Millie Bright foi expulsa ao receber o segundo cartão amarelo, por uma falta dura em Alex Morgan.
Em decorrência das substituições e das paralisações por consultas ao VAR, foram dados sete minutos de acréscimos para um verdadeiro e belo jogo de futebol, testemunhado por 53.512 torcedores, num estádio com capacidade total para 58 mil pessoas.
Sem querer correr grandes riscos, os Estados Unidos administraram o placar que garantiu a classificação à final, no dia 7, em Lyon, contra o vencedor de Suécia e Holanda, que jogam amanhã.
Que espetáculo é a Copa do Mundo de futebol feminino!

Nenhum comentário:
Postar um comentário